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Reprodução Revista VEJA / (Dida Sampaio/Estadão Conteúdo/Câmara dos Deputados) |
Sendo presenteado com mais de 57 milhões de votos , o parlamentar de duas propostas aprovadas e com 642 projetos apresentados e com mais de em quase três décadas e mais conhecido pelos vitupérios sentou-se à mesa diretora ao lado das principais autoridades do país: o presidente da República, Michel Temer, o presidente do STF, Dias Toffoli, os presidentes do Senado e da Câmara, Eunício de Oliveira e Rodrigo Maia, e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Mais do que isso, seu discurso foi o mais esperado da cerimônia.
A presença do presidente eleito também foi cercada por um forte esquema de segurança e atraiu a atenção de grande parte da imprensa do país – holofotes que o ex-integrante do baixo clero não costumava receber e que agora fazem parte de sua rotina.
O próprio termo “baixo clero” – usado para designar deputados folclóricos de partidos nanicos – perdeu o sentido com a ascensão de Bolsonaro. O sucesso eleitoral transformou a sua legenda, o PSL, em uma potência da Câmara e seus poucos aliados, como o filho Eduardo, despontam como lideranças influentes na nova legislatura.
Em sua fala, Bolsonaro externou a felicidade de voltar à Casa e brincou sobre “rever velhos amigos”. O presidente eleito também declarou que a Constituição é o único “norte” da democracia. O político assume como o 38º presidente da República em 1º de janeiro de 2019.
Fonte: VEJA
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